Essa escrita ficou longa, notavelmente, comecei a escreve-la há dias(18 precisamente falando), mas passei por algumas crises, e agora, livre desses maus sentimentos, consegui conclui-la(na próxima resenha escreverei como o livro tema dela me ajudou, AVISO- é clichê, e o que na vida não é?).
As Crônicas de Nárnia são sete livros escritos por C. S. Lewis, e lançados entre 1950 e
capa
1956, um clássico da leitura, com fantasia e aventura bem balanceados, fazendo apologia a inúmeros contos de fadas, com temáticas cristãs, e mitologias nórdica e grega. Traduzido para 41 línguas e com 120 milhões de cópias vendidas mundialmente, ainda hoje é um fenômeno que atrai o público de todas as idades. Possui três adaptações para o cinema que são as mais conhecidas, os filmes O Leão, A Feiticeira e o Guarda-roupa; Príncipe Caspian e A Viagem do Peregrino da Alvorada, onde ambas as três histórias acompanham as mesmas crianças, com exceção apenas da ultima, que possui apenas duas crianças das quatro iniciais.
Digory e Polly são dois vizinhos muito amigos, que ao se conhecerem durante o inicio das férias de verão não se desgrudaram mais. Digory mora com sua mãe enferma e seu tia e tio, o tio por sua vez a todo momento quer contar algo ao garoto, no entanto sua tia não o permite realizar o ato.
Passado os dias Polly sendo uma garota muito esperta descobre um local que pode chamar de seu, cujo também apresenta a Digory. Certo dia nesse local, se perguntaram o que tem mais a frente(pois era uma extensão sobre todas as casas da rua). Ao lado da casa de Digory há uma outra que corriam boatos de estar abandonada, talvez ser assombrada, isso fez com que se atiçasse a curiosidade dos meninos, que por sua vez decidem ir até lá por meio do sótão.
Ao abrirem a porta que supunham ser da casa abandonada, viram o terrível engano que cometeram, aquele era o sótão de Digory, e agora estavam presos com o terrível tio André, sua aventura começou.
Tio André diz que é um feiticeiro após fazer com que Polly desapareça ao tocar um mágico anel amarelo e a única maneira de traze-la de volta é que Digory pegue dois anéis verdes e um amarelo, sendo o amarelo que o levará até ela e os verdes assegurarão seu retorno.
Vendo-se sem saída a não ser resgatar sua amiga, Digory se dobra a vontade do tio, que o usará como experimento vivo ao realizar essa viagem. Ao tocar o anel amarelo é instantaneamente transportado para um bosque que, por sua vez, era lindo, fresco, como se nada pudesse atingi-lo, mas um detalhe é marcante, ele não se lembra de nada ao chegar lá, nem como chegou, ou como voltar, ou até mesmo o porquê de ter ido.
Olhando ao redor percebe uma menina sonolenta sob uma árvore, a menina se encontra no mesmo estado de memória que o garoto, mas aos poucos se recordam, reconhecem um ao outro como Polly e Digory.
No bosque há inúmeros lagos, um deles no qual ambos emergiram, ou seja, cada lago é um portal para outro mundo. Testaram se havia como voltar para casa usando os anéis, sendo possível eles marcam o lago do qual emergiram e que comece a exploração. Essas pobres crianças cometem um terrível erro, especialmente da parte de Digory, despertam uma cruel feiticeira em um mundo de morte e por acidente a levam para a Inglaterra.
Com muitos problemas e uma terrível confusão, essas crianças conseguem leva-la ao bosque e mergulham em um lago qualquer afim de deixa-la ali. No entanto o plano que teoricamente, seria bem sucedido, na prática se mostrou não tão útil.
Eles se encontram em um mundo escuro onde não há nada nem ninguém, luz menos ainda. Só que em determinado momento, o céu resplandece, um canto sem igual se inicia, assim como a criação de Nárnia. Rios, plantas e animais, Ele, o Grande Aslan,é o criador desse mundo, dando a ele um rei e rainha de Nárnia.
Mesmo o mundo sendo criado naquele momento, o mal já o havia penetrado, esse mal era a Feiticeira, assim como tudo existente há o bem e o mal, e forças para ajudar ambos os lados.