Não sou uma pessoa paciente. Nunca fui. E não tenho planos de começar a ser. Pois o que me move é a falta de paciência. Por essa razão jamais tentarei me dispor algo que não tenho vontade, porque meu tempo é pouco, minha pressa urge e a minha vida passa.Eu cultivo em mim o péssimo … Continue lendo Narcisismo ou se entender
Tag: Literatura brasileira
Até a idade
O sol havia saído de trás dos prédios havia pouco tempo, entrava pela porta dupla da sacada, também refletia na água da piscina "infinita" e e iluminava o quarto. Foi dessa forma que ela acordou, com a claridade, juntamente com o sono leve que tem. Abriu os olhos e se localizou no espaço. Apartamento, cama, … Continue lendo Até a idade
Misericórdia da dor de viver
Havia uma pequena vila, no interior do país, na qual estava sempre muito quente e abafado. Por essa razão, as crianças desde muito novas aprendiam a nadar. Elas eram tantas que se assemelhavam a girinos recém-nascido em brejos rasos. Elas nadavam por toda parte, onde quer que houvesse água, elas estavam lá. Em uma dessas … Continue lendo Misericórdia da dor de viver
Trança de crochê
já fiz uma trancinha de crochê só para você hoje tentei só um ponto me admirei quando percebi que a última vez que consegui foi quando fazia pensando em você e eu nunca soube fazer crochê vadio de gola rolê
A Falência, por Julia Lopes de Almeida
Há alguns dias escrevi sobre um conto de Júlia Lopes chamado a Caolha, lá introduzi sobre a autora, mas agora irei trazer novamente algumas informações. Foi criada em um lar liberal, incitada a leitura e às artes, casou com um português e participou por mais de 30 anos do jornal carioca O País. Escreveu inúmeras … Continue lendo A Falência, por Julia Lopes de Almeida
A caolha, por Júlia Lopes de Almeida
Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida foi uma parte fundamental do posicionamento da mulher na literatura, além de escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira, que conta com importantes obras como A Falência e A Intrusa. Embora atualmente mais valorizada, não pôde se consagrar entre os "imortais", pois a Academia Brasileia de Letras seguia o … Continue lendo A caolha, por Júlia Lopes de Almeida
Diva: Perfil de Mulher, por José de Alencar
José de Alencar (1829-1877) Um romance publicado pela primeira vez em 1864, escrito por José Martiniano de Alencar. O Doutor Augusto Amaral cuidou de Emília Duarte quando a moça caiu de cama, aos 14 anos, contou com a descrição de uma criança desengonçada, de grandes vestimentas, demonstrou leve potencial para um dia ser agradável aos … Continue lendo Diva: Perfil de Mulher, por José de Alencar
Mar morto, por Jorge Amado
Jorge Leal Amado de Faria nasceu em Itabuna, Bahia, com um ano de idade foi para Ilhéus, lugar em que completou seus estudos e iniciou seu envolvimento na literatura, trabalhando em um jornal e fundando a Jorge Amado (1912-2001) Academia dos Rebeldes. (1928-1933). Teve seu primeiro romance publicado em 1931, O país do carnaval, e … Continue lendo Mar morto, por Jorge Amado
O bom crioulo, por Adolfo Caminha
O bom crioulo foi escrito em 1895 por Adolfo Ferreira dos Santos Caminha, escritor que fez parte do movimento do naturalismo. Essa escrita naturalista deu origem ao romance experimental, consiste em colocar os personagens e cenários com características animalizadas, que retomam às origens primárias do ser. O Naturalismo foi iniciado no Brasil com a escrita … Continue lendo O bom crioulo, por Adolfo Caminha
Úrsula, por Maria Firmina dos Reis
Úrsula é o primeiro livro abolicionista publicado no Brasil, em 1859 em São Luís, sob o pseudônimo de Uma Maranhense. Maria Firmina foi a primeira escritora abolicionista, que deu também inicio á literatura afro-brasileira, em que o negro representa a si e a sua história a partir de sua propriedade acerca do assunto. Essa escrita … Continue lendo Úrsula, por Maria Firmina dos Reis