É um castelo encantado, com habitantes encantados. Sempre neva nesse lugar, as pessoas, ou melhor, os objetos que são agora, trabalham e tentam viver, tentando resistir à maldição que os assolam. Nesse castelo há um príncipe, ou ao menos, há uma figura que antes foi príncipe. A Fera é a causadora de tudo isso, uma maldição que não afeta somente a ele, mas sim a todos e tudo a sua volta. Para quebrar a mesma, a Fera, que foi amaldiçoada por sua arrogância e prepotência, deve conquistar um coração, e alguém deve ama-lo com sua aparência de Fera, somente assim a maldição é quebrada, também havendo um tempo limite para que isso aconteça, até o momento em que a ultima pétala da rosa que foi usada para selar a maldição se desprender da mesma. Bela fez uma troca, sua liberdade em troca da de seu pai, selando seu destino.
No castelo da Fera, é bem acolhida e alimentada. Enfrenta problemas como é esperado, alguns ajudam na proximidade e intimidade entre a Fera e a Bela.
O príncipe presenteia sua amada com todos os seus milhares de livros, uma biblioteca inteira.
Ao mesmo tempo em que a Morte e o Amor faziam uma aposta, sobre quem venceria aquele jogo, em que a Fera conseguisse fazer com que a Bela o amasse ou não. Caso não ocorresse todos permaneceriam na forma que se encontram permanentemente.
A Morte, trapaceira como é, enviou um livro para a biblioteca de Bela, esse livro permite a entrada de pessoas em seu mundo. Lá a Morte a conquistou, sua confiança e fé. O Amor, sabendo da trapaça na aposta, que não permite ir até a Bela, mas trazendo a Bela até si, artimanha da Morte, tentou convencer Bela a não permitir que aquilo continuasse, pois, se deixasse três pertencentes e se alimentasse três vezes no livro, ela nunca mais poderia sair. Assim acontece, e com a ajuda de Amor, ela consegue sair, agora valorizando ainda mais seus amigos e a Fera, que esperavam por ela no castelo.