Zezé é um garoto levado, conhecido como apadrinhado do capeta, algo que seus parentes e pessoas próximas vivem a dizer e o próprio garoto já tomou o diabo como seu padrinho, pois de acordo com aqueles a sua volta, o ser era a origem das ideias traquinagens.
Com o decorrer da história são apresentados os personagens e suas características, fundamentais para compor a emoção que as palavras carregam. O menino é de família humilde, consequentemente, em decorrência de trabalho, falta de dinheiro e adversidades encontradas em cada membro daquele lar, às vezes o problema sobrava para ser descontado em Zezé.

Ele passa a ir à escola, lá é como outro garoto, dedicado, estudioso, comportado, sempre pensando em como cada um se sente, e em de qual forma pode compartilhar o que quase não tem. O coração simples reflete em uma vida dura, que em diversos momentos faz com que paremos para pensar em como a pureza de uma criança pode pode se manter, mesmo com dificuldades na infância.
Sua primeira edição foi lançada em 1968, escrito por José Mauro de Vasconcelos, com repercussão mundial e muita aceitação entre públicos de todas as idades. Há adaptações no teatro, cinema e televisão, em que de inúmeras formas seu enredo se torna o roteiro dessas artes, que acabam por exaltar ainda mais a obra nacional, exalta a escrita nacional.
A história é uma emoção que só, consegue se fazer sentida por aqueles que a conhecem, conseguiu ganhar um espaço junto as histórias que valem a pena.