RESENHA: CIDADES DE PAPEL POR JOHN GREEN.

Quentin é um garoto de ensino médio comum, com amigos comuns, até conhecer sua vizinha Margo Roth Spielgelman, uma garota estranha com manias estranhas, mas WP_20180204_14_36_35_Pro 1totalmente linda e mesmo em suas estranhices, continua linda. Em determinado momento ela desaparece, deixando para Quentin um mistério a ser desvendado, desde pistas em seu quarto como ir até ela rodando o país, para no final perceber que ela não queria ser achada.

Cidades de Papel, para minha pessoa, não foi uma leitura construtiva, claro que nos faz refletir sobre como tudo é superficial e às vezes sem valor, porém, não me agradou, não refaria essa leitura. Muitas pessoas gostam tanto do filme quanto do livro, não sei, talvez pode ter sido pelo calor do momento, como eu mesma comprei três exemplares do John e hoje, se fosse refazer tal compra, ficaria apenas com a Culpa é das Estrelas, acho que fui guiada pelo calor do momento. É uma leitura simples e qualquer um pode ler (crianças acima de 14 anos, pois contém linguagem às vezes pesada).

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